os espetáculos
Saiba um pouco dos espetáculos que foram montados pelo Gene Insanno ao longo da sua trajetória.
"ISSO DÁ UM SAMBA!"
2016
Espetáulo de rua em homenagem aos malandros BEZERRA DA SILVA, MOREIRA DA SILVA e DICRÓ. A peça traz histórias que os sambas cantam através de personagens arquétipos do imaginário carioca: o malandro, o político safado, a sogrona, a funkeira, o analfabeto. E discute questões polêmicas e presentes nas comunidades e favelas, como o sincretismo religioso, o oportunismo político, a legalização das drogas, a invasão das UPPs e as opressões sofridas pelos moradores de forma satírica e musical.
"CENA REAL... É TUDO VERDADE"
2014 / 2015 / 2016
Com intervenções de fragmentos dos clássicos da dramaturgia, três cenas retratam as relações entre ATOR/DIRETOR (suas motivações e angústias que fundamentam o trabalho artístico), um casal de ATOR/ATRIZ (amor pelo ofício e a frustração causada pela dificuldade de realizar arte em nosso país) e a delicada relação entre ATORES-GRUPOSPÚBLICO
& FOMENTO, trazida à tona enquanto um grupo de teatro espera o resultado de um edital decisivo. ( CLIQUE AQUI PARA VER BASTIDORES DO PROCESSO)
"SET - O CONTO DA PEÇA"
2014
Uma equipe de cinema alternativo grava cenas do filme curta metragem "O conto da Peça". O filme é a estória de um ator que mora na porta de um teatro cuja "as portas nunca se abrem". As motivações da personagem e o tema central do curta são questionados e discutidos pela equipe entre os momentos de gravação. Com dramaturgia aberta em uma encenação que confunde o real e a representação do real, SET conta com a participação da platéia, que sequer sabe que é platéia, enquanto migra para um <manifesteatro>
"CORAÇÕES SOLITÁRIOS"
2011/2012/2013/2014
Em Corações Solitários, um novo repórter chega à repartição da revista “MULHER”. Lá todos os jornalistas são homens que usam pseudônimos femininos. Ao escrever o Correio Sentimental, vai conhecendo melhor o universo das leitoras classe ‘C’ e envolve-se em um intrigante e bizarro mistério. A peça discute a questão dos GÊNEROS e a temática do machismo e feminismo numa linguagem muito ácida e debochada. Contrapondo textos reais e a trama ficcional que brinca com a caricatura, faz o publico refletir, com humor sobre questões como sexo, preconceito, arte e até a morte.
"MENINO DE MOONY NÃO CHORA"
2010
A mesma história é contada através de duas linguagens cênicas bem distintas: a teatral e a cinematográfica – e ao mesmo tempo. Essa peça curta de Tennesse Willians escrita no final dos anos 40 retrata de forma realista e cruel toda a pobreza, preconceito e exclusão social através do microcosmos de um relacionamento amoroso. Numa periferia urbana, um jovem e pobre casal conversa sobre sua conflituosa vida. Querem sair dali, reescrever suas histórias, resgatar o tempo perdido, transformando suas vidas – mas agora, tudo parece inevitavelmente paralisado.
"VEJA O QUE ESTE BLUES QUER DIZER"
2009
Misturando textos próprios e trechos de peças de Tennesse Willians, seis atores se revezam para motivar o público enquanto giram e dançam ao som de Bib King e outros clássicos do blues.
"PIZZA FAMÍLIA"
2008
PERFORMANCE baseada no teatro-jornal de Piscator e teatro documentário de Brecht, com dramaturgia aberta, onde são contadas três histórias reais sobre ABUSO SEXUAL INFANTIL e cinco mitos e verdade a respeito do tema. Uma PIZZA de espuma com estatísticas recentes sobre a temática, de 3 metros de diâmetro, é montada pelo público e pela performance ANILIA FRANCISCA, que desenvolve através de um espetáculo diferenciado, um fórum de debates e reflexões.
"Crônicas de Identidade"
2007
Livremente adaptado das crônicas: Passeio Noturno I e Passeio Noturno II de Rubem Fonseca; Felicidade Clandestina de Clarice Lispector e Glória de Carlos Drummond de Andrade, o trabalho vem traçar um ponto comum nestes textos de forma bem-humorada, por vezes cruel e pungente, ao retratar o universo mais íntimo de suas personalidades. Obsessão, sarcasmo, inocência, doçura, simplicidade e singeleza se misturam com humor e drama, de forma lúdica, sarcástica, “over” e patética. O gênero melodramático, que faz com que as personagens transitem de um estado à outro, transformando-se ao longo da trama. Aos atores resta buscarem a todo momento desvendar a verdadeira face das identidades dessas personas de um mundo real e crônicamente insano.
“Esquete em três quadros e nove cenas"
2006
Uma mulher a beira da morte e muitas coisas envolvidas. E na hora de sua morte Sara pensa naquilo que foi mais importante na sua vida: o amor que julgou ter vivido e a felicidade que julgou ter perdido. Assim faz uma reflexão sincera e ao mesmo tempo cruel sobre esse sentimento que todos os seres humanos julgam ser o mais nobre de todos : O AMOR. E como toda mulher, percebe a fragilidade e a transformação desse sentimento ao longo de sua vida. A peça em três quadros muito distintos: um de “morte e pânico”, o segundo de “paixão e sexualidade” e o terceiro de “ódio e raiva” , contam a história de um relacionamento como muitos outros, mas singular...
“A MENINA SEM ESTRELA”
2005
Nelson Rodrigues dividido em quatro “pesonas” conta a saga do nascimento de sua filha Daniela, que por ironia do destino nasceu CEGA. Durante toda a vida o famoso dramaturgo previa esse vaticínio, desde que, criança viu um episódio que quatro cegos tocando violino debaixo de sua janela. Nessa narração as “personas” na sua obsessão também tem momento de cegueira, pois boa parte do espetáculo os atores fazem vendados. E o público também compartilhará da angustia às escuras, quando, em blackout escutam apenas o som da estória.
“Eu digo SIM, só falo NÃO, NÃO SEI se tenho uma opinião!"
2004
O segundo infantil da companhia, traz um texto inédito e todo em poesia, com músicas ao vivo numa saga heroica e cheia de aventura. Três meninos completamente diferentes se cruzam por esta estrada da vida, e olha que coincidência : têm problemas parecidos - o primeiro só diz “não”, o segundo só fala “sim” e o último, a tudo que perguntam só tem uma resposta : “não sei!”. Com as questões e peripécias impostas pelo mundo, acabam aprendendo uns com os outros o verdadeiro significado de suas palavras favoritas. Mais que isso : aprendem o momento certo de dizer cada uma delas.
“Homens"
2004
O espetáculo “HOMENS” foi uma peça calcada na linguagem de performance, onde cada ator desenvolveu uma pesquisa sobre o tema título do espetáculo somado com um trabalho coletivo, onde a interligações das performances instauraravam um clima de tensão, suspense e descobertas sobre o universo masculino. Participante da mostra paralela do FITA 2004, a peça ganhou indicação de destaque pela pesquisa desenvolvida no Prêmio Paschoalino. A peça ainda contou com um significante cenário,que lembra um labirinto, onde há um desenvolvimento coletivo do tema, que é a instauração do clima do espetáculo, transformando os espectadores em participantes atuantes.
“ERA UMA VEZ... QUEM QUISER QUE CONTE TRÊS!”
2003
Três clássicos infantis são contados por narradores-personagens com muita música ao vivo e jogos cênicos nesse espetáculo infantil que mistura poesia, alegria e integração com os espectadores. A escolha partiu de uma preferência por narradores que também fossem animais e fizessem parte das histórias. Houve então a feliz escolha das fábulas : A festa no Céu, O Patinho Feio e a Cigarra e a Formiga.
“CEGUEIRA"
2003
Nunca a história homem- mulher foi vista sob esta ótica tão peculiar, como o grupo trouxe nesta montagem. O público é incessantemente golpeado por cenas, não necessariamente em sua ordem cronológica, que vão contando aos poucos a história de Júlia e João Carlos. Encontros, desencontros, abandonos, entregas, toda a história sendo contada num ritmo frenético e não realista, que a todo momento faz o público desconfiar se a história é real ou apenas uma neurose da cabeça do protagonista.
“FAZER ou NÃO FAZER ?”
2002
Primeira experiência em TEATRO FÓRUM, técnica desenvolvida por Augusto Boal, essa peça trás pra cena a questão da gravidez e do aborto na adolescência. No fórum o público é convidado a subir ao palco e tomar o lugar da protagonista, que não sabe o que fazer ao se ver grávida e rejeitada pelas amigas e o pai do bebê.
“VOX POPULI"
2001
Numa pesquisa de textos escritos para jornais do século XX surgiu "Vox Populi" , teatralizando textos não dramáticos de autores como Paulo Mendes Campos, Rubem Braga, Rubem Fonseca, Nelson Rodrigues, Raquel de Queiros e Millor Fernandes num espetáculo cheio de movimentos e humor.
“DESCAMINHOS ADOLESCENTES”
2000
Voltando à temática adolescente, 'Descaminhos...' é história de uma turma de amigos que tenta se reestruturar depois da morte do seu líder. Além de política, depressão na adolescência e ecologia, o espetáculo é todo entrecortado por poesias, dando um tom lírico e metafórico a cena. Com esse espetáculo o G.I. participou pela primeira vez de um festival de teatro fora da região dos lagos, começando então, seu gosto pela aventura e o intercâmbio com outras liguagens.
“VITAMINA MUTANTE”
1999
Primeira vez, que o grupo em parceria com músicos, coloca ao vivo uma banda em cena e discute o problema das drogas de forma aberta e sem preconceitos. Ao fundo da narrativa, um triângulo amoroso que discute amor entre irmãos e a formação da personalidade.
“SEXO NEM UM POUCO FRÁGIL”
1998
Com uma temática feminista, o texto é subdividido em várias cenas distintas, onde duas narradoras apresentam os temas e atores desenrolam dramas feminos e diálogos engraçados, mas de maneira crítica sobre o universo feminino.
“A ARTE DE ADOLESCER”
1996 / 1997
Primeiro espetáculo da companhia, quando jovens atores se reuniram em Araruama - RJ para montar um dos primeiros textos de Anilia Francisca. Na trama 10 adolescentes envolvidos por fortes laços de amizade e romance desenrolam uma história cheia de emoções.
PARTICIPAÇÕES EM FESTIVAIS, PRÊMIOS E INDICAÇÕES:
SEXO NEM UM POUCO Frágil (1998) - II Festival Estudantil de Teatro de Cabo Frio. Prêmios: MELHOR ATRIZ (Anilia Francisca), TERCEIRO LUGAR MELHOR ESPETÁCULO, indicação de MELHOR ATOR (Alexandre Corecha). ESQUETES INSANNOS (1999) - III Festival Estudantil de Teatro de Cabo Frio. Prêmios: indicação de MELHOR TEXTO (Anilia Francisca e Roni Vilanova), MELHOR ATRIZ (Lorena Ribeiro) e SEGUNDO LUGAR MELHOR ESPETÁCULO. VITAMINA MUTANTE (1999) - III Festival Estudantil de Teatro de Cabo Frio - indicação de MELHOR TEXTO (Anilia Francisca). DESCAMINHOS ADOLESCENTES (2000) - Festivais: XXIII FETAERJ - Mostra Paralela. Prêmios: Troféu VISÃO de profissionais de Teatro, indicações MELHOR ESPETÁCULO, MELHOR ATOR (Alexandre Corecha). Prêmios: MELHOR GRUPO DE TEATRO, MELHOR ATRIZ (Anilia Francsica) e Grupo que Mais Leva o nome da Cidade Araruama para fora do Município. ERA UMA VEZ... QUEM QUISER QUE CONTE TRÊS (2003 - 2013) - Festivais: FETAERJ/2003, na Mostra Competitiva, Festival Infantil de Campos/RJ, Cabo Frio/RJ e Macaé/RJ. Prêmios: 3º Lugar MELHOR ESQUETE e MELHOR DIREÇÃO (Anilia Francisca) (Cabo Frio/RJ), indicação de MELHOR ATOR (Alexandre Corecha), MELHOR MAQUIAGEM, MELHOR FIGURINO, MELHOR TEXTO ADAPTADO e MELHOR DIREÇÃO (Anilia Francisca) FESTIVAL DE TEATRO INFANTIL DE CAMPOS/RJ, Prêmio de MELHOR ILUMINAÇÃO (Poliana Pinheiro), indicação de MELHOR ATOR (Alexandre Corecha) e indicação de MELHOR DIREÇÃO (Anília Francisca). FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE MACAÉ/RJ. Participação do Festival ABRIL PARA CENA (Registro/SP) Abril/2013. EU DIGO SIM, SÓ FALO NÃO, NÃO SEI SE TENHO UMA OPINIÃO! (2004) , Festivais: XXVIII FETAERJ, Festival Nacional de Teatro de Rio das Ostras - prêmios: indicação de MELHOR ATOR, (Victor Fontoura) MELHOR ESPETÁCULO INFANTIL, MELHOR DIREÇÃO (Anilia Francisca). HOMENS (2004) Festivais: XXVII FETAERJ, FITA 2004 (Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis), indicado no PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI, pelo trabalho de pesquisa cênica. LIVRO DE OCORRÊNCIAS (2004) - Festivais: II Festival de Esquetes de Cabo Frio, Festival de Esquetes Elbe de Hollanda - Ilha do Governador. Prêmios: 3º Lugar de MELHOR ESQUETE, indicação de MELHOR DIREÇÃO (Anilia Francisca) e MELHOR ATOR (Altair Souza)- (FESQ/Cabo Frio). MELHOR FIGURINO (Anilia Francisca), MELHOR MAQUIAGEM (Elbe de Hollanda). A MENINA SEM ESTRELA (2005) Festivais: III Festival de Esquetes de Cabo Frio e I Festival de Esquetes TÁPIAS, Centro Cultural Botafogo. Prêmios: indicado a MELHOR CENÁRIO (Anilia Francisca) (Cabo Frio/RJ). ESQUETES EM TRÊS QUADROS E NOVE CENAS (2006) - Festivais: II Festival de Esquetes de Araruama, IV FESTIVAL DE ESQUETE DE CABO FRIO. Prêmios: indicação de MELHOR ATRIZ (Tatiana Athié) (Cabo Frio e Araruama/RJ), indicação de MELHOR MAQUIAGEM (Cabo Frio/RJ) E prêmio de MELHOR ESPETÁCULO PELO JÚRI POPULAR (Araruama/RJ). PIZZA FAMÍLIA (2008 - 2013) - Festivais: XXX FETAERJ, VII Festival de Esquetes de Cabo Frio, I Festival de Esquetes de Nova Iguaçu. Prêmios: indicação de DESTAQUE MELHOR CENÁRIO (Mila Petry) , MELHOR ILUMINAÇÃO (Poliana Pinheiro) (FETAERJ) e prêmio de HONRA AO MÉRITO (Anilia Francisca), pela pesquisa cênica, indicação de MELHOR CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA (Cabo Frio/RJ). VEJA O QUE ESTE BLUES QUER DIZER (2009) - Festivais: XXXI FETAERJ, VII Festival de Esquetes de Cabo Frio, Prêmios: indicação de MELHOR ESQUETE, MELHOR ATRIZ (Fernanda Nascimento), MELHOR FIGURINO (Marcela Mara). Participação do Caldeirão Cultural / SP / Capital - Grupo Caldeirão. Festival de Esquetes Elbe de Hollanda - Ilha do Governador/RJ - indicação de MELHOR INDUMENTÁRIA . MENINO DE MONNY NÃO CHORA (2010) - Festivais: FETAERJ 2010 indicação de DESTAQUE MELHOR ATRIZ (Sônia Margarita), FESQ Cabo Frio (2012) indicações de MELHOR ATRIZ(Sônia Margarita),, MELHOR ATOR (Leonardo Gall), MELHOR DIREÇÃO (Anilia Francisca), MELHOR CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA (Alexandra Arakawa), MELHOR ESPETÁCULO e MELHOR SONOPLASTIA. Festival São Pedro da Aldeia - indicações de MELHOR ATRIZ (Sônia Margarita), MELHOR ATOR (Leonardo Gall), MELHOR DIREÇÃO (Anilia Francisca) , MELHOR CONCEPÇÃO CENOGRÁFICA (Alexandra Arakawa), MELHOR ESPETÁCULO. Festival de Teatro de Rio das Ostras 2010 - indicações de MELHOR ATRIZ (Sônia Margarita), MELHOR ATOR (Leonardo Gall), MELHOR DIREÇÃO (Anilia Francisca), MELHOR ESPETÁCULO. Participações em Santa Teresa de Portas Abertas (2010). CORAÇÕES SOLITÁRIOS (2011 - 2014). Prêmio DESTAQUE PESQUISA CÊNICA. PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI / PASCHOALINO - FETAERJ 2011. 8º Festival de Teatro de Paranavaí - indicações de MELHOR ATOR COADJUVANTE (Paulo Rhasta), MELHOR SONOPLASTIA, MELHOR CENÁRIO (Alexandra Arakawa), MELHOR ATOR(Leonardo Gall), MELHOR DIREÇÃO (Anilia Francisca), MELHOR ESPETÁCULO e prêmio de MELHOR FIGURINO. 3. FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE FLORIANO/2014- Piauí - Grupos Independentes e Pontos de Cultura. - PRÊMIO AUGUSTO PELÉ. (2013) Prêmios: MELHOR ATOR (Leonardo Gall e Leonardo Freire) , MELHOR DIREÇÃO (Anília Francisca), MELHOR FIGURINO (Marcela Mara), MELHOR TRILHA SONORA (Anilia Francisca) e MELHOR ESPETÁCULO. XIV FACE - FESTIVAL DE ARTES CÊNICAS DE CONSELHEIRO LAFAYETE (2014). Prêmios: MELHOR DIREÇÃO (Anilia Francisca) , MELHOR ATOR (Leonardo Gall), MELHOR FIGURINO (Marcela Mara), MELHOR CENÁRIO (Alexandra Arakawa) e MELHOR ESPETÁCULO. Indicação de Melhor Ator Codajuvante, (Paulo Rhasta) CENA REAL... É TUDO VERDADE! (2014-2015). 5. FETUBA - FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO UBA-MG (2015). Prêmios: MELHOR PESQUISA CORPORAL, MELHOR TRILHA SONORA (Doralyce Gonzaga e Jonatas Ferr). XV FACE - FESTIVAL DE ARTES CÊNICAS DE CONSELHEIRO LAFAYETE (2015). Indicações: MELHOR ESPETÁCULO E MELHOR DIREÇÃO (Anilia Francisca). Prêmios: MELHOR ATRIZ (Carol Salles), ATRIZ REVELAÇÃO (Doralyce Gonzaga) , MELHOR TRILHA SONORA (Doralyce Gonzaga e Jonatas Ferr). Participação do 4to. Encuentro por el Dia Mundial del teatro. ESCUELA ESTATAL DE TEATRO, San Luis Potosí - MÉXICO. ISSO DÁ UM SAMBA! - FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO VIOLETA DE PRATA - Três Rios/ RJ. Indicações: MELHOR MAQUIAGEM (Anilia Francisca), MELHOR DIREÇÃO (Anilia Francisca), MELHOR ATRIZ (Carol Salles) E ATRIZ REVELAÇÃO (Doralyce Gonzaga). FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE FLORIANO-PI 2016. indicações: MELHOR ATRIZ (Doralyce Gonzaga). PARTICIPAÇÃO DO FEST FAVELA , MINHA CIDADE MARAVILHOSA! / RJ 2016. Participação do FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE FLORIANO-PI /2016, com o ESPETÁCULO ISSO DÁ UM SAMBA! Ganhou indicação de MELHOR ATRIZ para Doralyce Gonzaga. Participação do FETUBA/2017 com o espetáculo ERA UMA VEZ... QUEM QUISER QUE CONTE TRÊS!, ganhou as seguintes indicações: MELHOR DIREÇÃO, MELHOR ESPETÁCULO MELHOR ATRIZ (para Anilia Francisca), MELHOR ATOR, para (Leonardo Gall), MELHOR MAQUIAGEM, MELHOR ATRIZ DE TODO O FESTIVAL (para Anilia Francisca) e recebeu prêmio de MELHOR ATOR na categoria infantil para Alexandre Corecha.
MONÇÃO DE CONGRATULAÇÕES DA CÂMARA DE VEREADORES DE ARARUAMA, (1999), pelos relevantes serviços de ARTES CÊNICAS PRESTADOS NO MUNICÍPIO DE ARARUAMA.